sexta-feira, 28 de abril de 2017

Douglas é solidário no dia da paralização e professor Phelipe Emanoel escreve artigo


   
28 de abril de 2017 fica na história como a maior greve já realizada no país.

Um original Phelipe Emanoel

E hoje foi mais um dia de luta, de busca do fortalecimento do povo. 

Prefeito de Angelim Douglas Duarte (camisa quadriculada) participando dos atos

Irei começar com essa foto, com Márcio Douglas Cavalcanti Duarte, Aderbal Nascimento Ramos. Hoje posso dizer que Angelim brilhou, acendeu a chama da democracia e do respeito ao TRABALHADOR.

A cidadania se fortalece, torna uma forma social diversificada, relacionada com a negociação diferencial da mudança social na medida em que atores políticos e sociais lutam para criar novas identidades e solidariedades ao longo de uma série de cenários possíveis em uma esfera pública cada vez mais fragmentada.
 
Essa vinda e representação por minha parte e do atual prefeito de Angelim (Márcio Douglas), traz interpretação de implicações em nosso entendimento de inclusão e exclusão sociais, como a conclusão em nosso município e região.
 
Creio que o fortalecimento da CIDADANIA e compromisso para o que é do povo passa por essa questão.  Só posso dizer, QUE ORGULHO!
“poder é a capacidade de mudar o comportamento de terceiro”.

Para que uma pessoa possa exercê-lo, faz-se necessária a conjugação de dois fatores: as fontes e os instrumentos do poder. Creio que andamos para o caminho certo, para que o poder se manifeste em maior intensidade, há necessidade daquele que o possui tenha enraizado valores éticos e capacidade de transmitir a verdade aos demais por meio do próprio exemplo. 

Diante da maior crise moral que o Brasil está vivenciando, só o exemplo de pessoas altruístas, com virtudes e autoridade moral em suas palavras e, principalmente, ações, pode mudar o Brasil, servindo como uma bússola a guiar no rumo do que é correto e justo para a formação de uma verdadeira nação.


P/plenário de angelim

domingo, 23 de abril de 2017

Cabe em sala de aula: Todos leem o tempo todo, mas nada além de pedaços de frases

CRISTOVÃO TEZZA

Em pouco mais de seis décadas de vida, passei do fogão a lenha da infância para este computador em que inauguro a coluna, o que faz de mim um brasileiro típico: um pé firme ainda no século 19, e outro inseguro no século 21, aparentemente sem ter vivido de fato o trepidante meio tempo do século 20, que, para quem veio depois das guerras, parecia só uma passagem do campo para a cidade.


Como as coisas vão acontecendo todas ao mesmo tempo, é difícil enxergar os detalhes do dia a dia.


Em algum momento a literatura tornou-se a medida da vida para mim, primeiro como leitor, depois como escritor. Como todo mundo, fui formatado (para usar esta palavra exata e violenta) na adolescência, o que no meu caso coincidiu com a formatação especial dos anos 1960.


Olhando o mundo pelo umbigo, parece que tudo que temos hoje já estava ali: os Beatles, a fúria da esquerda, a pílula anticoncepcional, a fúria da direita, o imperialismo ianque, o desmatamento da Amazônia, Fidel Castro, os gurus, o muro de Berlim, a maconha, os mísseis, o aparelho de TV, o bom selvagem, a viagem à Lua, a descoberta dos outros, o teatro experimental, a implosão da família.


Naquele miolo do tempo comecei a escrever -à mão, é claro, texto artesanal sobre papel, a escrita como um prolongamento físico da alma, de modo a não me deixar contaminar pelas máquinas que alienam a vida autêntica- eu acreditava piamente nisso. 

Aliás, eis um traço da minha geração, naquele momento: acreditar era um verbo intransitivo. Acreditava-se.


Nas décadas seguintes, enquanto o Brasil era arrastado para trás, continuei escrevendo à mão, ainda que com o olho espichado para o requinte da máquina de escrever, enquanto tentava comprar um telefone.
 
Em seguida, desiludido com as utopias tribais, pesquisei as possibilidades do tal do computador, via contrabando, enquanto nossos governos todos faziam o diabo para impedir que brasileiras e brasileiros fôssemos corrompidos pelo horror da informática e pelo controle mundial do Windows. 


De repente, a revolução digital explodiu. A paquidérmica máquina movida a disquetes se transformou numa onipresença opressiva. A primeira coisa que vem à cabeça é o óbvio: goste-se ou não, trata-se de uma revolução inexorável e irreversível, embora com certeza surjam no futuro (talvez já existam) seitas neoanalógicas pregando a morte ao wi-fi, assim como já existe a dieta paleolítica —mas são só as clássicas exceções de referência.


Não é o meu caso: para compensar o atraso, tornei-me um viciado em traquitanas digitais, tomado de um sentimento literariamente otimista: o acesso universal e instantâneo à informação e aos livros que a internet permite representava a realização de uma pura utopia. 

Mas, em pouco tempo, comecei a perceber que havia alguma coisa errada na minha equação mecânica: aparentemente, todos leem o tempo todo, mas nada além de manchetes, pedaços de frases e caixas de comentários. 
Além disso, a era da televisão, que dos anos 1970 aos 1990 civilizava um país iletrado apenas pela oralidade, agora cedia lugar à era da internet e jogava o Brasil inteiro no mundo da escrita. Num estalo, milhões de pessoas que jamais leram ou escreveram nada estavam lendo ou escrevendo alguma coisa em milhões de telinhas e teclados.
Um potencial civilizatório gigantesco, o triunfo final da palavra escrita, um salto maravilhoso na educação do país, imaginava eu.



O problema é que a internet não é apenas um meio, a máquina fantástica de uma gravura iluminista, ou o belo dragão chinês de alguma biblioteca universal, como sonhava este escritor do século 19. Ela até pode ser estes objetos hipnóticos —são suas iscas.


Mas não produz nada: é apenas (apenas?) um ambiente inescapável de sentidos e relações que vem desestruturando todos os aspectos consolidados da vida pré-internet com uma rapidez e uma simultaneidade assustadoras. Nesse sentido, somos cobaias mutantes de um momento brutal de transformação tecnológica.

Mas continuo otimista: passado este terremoto, os gremlins que hoje se estraçalham aos urros na quarta dimensão voltarão à terra firme para descobrir as delícias do silêncio visual, da mudez tranquila e da leitura prolongada.
F. de São Paulo

editorial: A base do ensino




Há muito esta Folha defende que se esgotou o tempo para teorias inócuas, experimentação sem propósito e condescendência pedagógica no ensino público.

Com o Brasil amargando sucessivos desempenhos vexatórios em leitura, ciências e matemática na prova internacional Pisa, parece evidente que a educação nacional estacionou num patamar muito baixo de qualidade.

Um passo necessário se dá agora com a Base Nacional Comum Curricular (BNCC). Pelo menos o ensino fundamental, do primeiro ao nono ano, contará em breve com um conjunto definido de objetivos de aprendizado; em mais alguns meses, será a vez do ensino médio.

Apesar de certos desvios pelo caminho, a BNCC traça um bom roteiro para o que é mais urgente: retornar ao básico (sem trocadilho). E o fundamento, em educação, jamais se firmará sem o domínio de escrita e leitura, de operações triviais da matemática e de noções gerais de ciências.

Contar com um itinerário permite que professores, alunos, pais e dirigentes saibam aonde se almeja chegar. Para não desperdiçar mais tempo, recomenda-se aprender com a experiência de países bem-sucedidos nessa empreitada.

Assim, parece mais prudente voltar-se para Portugal do que, por exemplo, para a Finlândia. Essa talvez seja a lição principal a extrair da entrevista com Nuno Crato, matemático e ex-ministro da Educação luso, publicada neste jornal.

A Finlândia vinha obtendo resultados primorosos e, com a excelência alcançada, lançou-se numa reformulação audaz do ensino, com menor peso para disciplinas tradicionais. Tardará um pouco saber que resultados serão colhidos; de imediato, porém, houve algum recuo nas notas do Pisa.

Portugal está em muitos sentidos mais próximo da realidade do Brasil. Não só pela língua, que decerto facilitará o intercâmbio de experiências, mas também por sua posição na Europa —periférica, como a do Brasil no mundo.

Lá como cá, faltava retornar ao chão. Crato conta que seu país passou a dar prioridade para português e matemática e aumentou o rigor na seleção de professores. E vieram resultados estimulantes.

Em 2015, o desempenho de alunos portugueses no Pisa melhorou e ficou à frente, por exemplo, de Estados Unidos e Espanha.

Não se trata de menosprezar história e geografia, nem sociologia ou filosofia. Mas Crato chama a atenção para o óbvio: o aluno que lê mal não progredirá nessas matérias —menos ainda se as aulas a que assiste se nortearem pelo princípio de que se deve estudar apenas aquilo de que se gosta.

Não, há coisas que todo estudante precisa aprender e saber. Esse é o sentido da base curricular. 
F. de São Paulo

quinta-feira, 13 de abril de 2017

Próximo ano boa oportunidade para Angelim projetar: Governo de Pernambuco incentiva espetáculos da Paixão de Cristo em 11 municípios

Interiorização é marca do Edital Pernambuco de Todas as Paixões 

Em mais uma Semana Santa, pernambucanos e turistas terão a oportunidade de aplaudir os artistas que mantêm viva a tradição de encenar a Paixão de Cristo no Estado.
Por meio da Secult-PE e da Fundarpe, o Governo de Pernambuco vai incentivar a realização de 12 espetáculos em 11 municípios, fortalecendo grupos cênicos e estimulando a economia local.
"É revigorante saber que, com o passar do tempo, os espetáculos estão cada vez mais ricos artisticamente, envolvendo a comunidade e impulsionando a formação cultural em todas as regiões do estado", comenta Marcelino Granja, Secretário Estadual de Cultura.

Em sua nona edição, o Edital Pernambuco de Todas as Paixões reservou R$ 340 mil para as iniciativas. A seleção foi cuidadosa, considerou critérios como histórico dos espetáculos e a coerência dos custos apresentados. Pelo terceiro ano consecutivo, a Comissão de Análise de Mérito Cultural contou com a participação de profissionais da área cênica, também selecionados por convocatória pública.
"Visitas técnicas às montagens selecionadas são mais um diferencial neste processo, uma oportunidade dos grupos serem acompanhados por profissionais com uma vasta experiência no segmento teatral, o que certamente tem colaborado para a qualidade técnica e artística das encenações", destaca Márcia Souto, Presidente da Fundarpe.

Figurando entre os destaques da programação, a ‘Paixão de Cristo de Bom Jardim’ completa 25 anos, traz mais de 30 atores e atrizes no elenco principal, mas envolve cerca de 300 pessoas, entre figurantes e corpo técnico. Segundo o diretor do espetáculo, Márlio Salviano, “é com trabalho árduo e incansável que montamos e transmitimos a mensagem de Cristo, envolvendo o público num sentimento de amor e sacrifício, por meio de belas interpretações, cenários característicos e efeitos de luz e som”.

Confira abaixo a roteiro dos espetáculos selecionados pelo IX Edital Pernambuco de Todas as Paixões.
1 - PAIXÃO DE CRISTO DE BOM JARDIM – HÁ 25 ANOS FAZENDO HISTÓRIA EM PERNAMBUCO (BOM JARDIM/PE)
DIAS 13, 14 E 15/04 – 20H
ITINERANTE - INÍCIO NA RUA MANOEL AUGUSTO E FINAL NA CAPELA DE NOSSA SENHORA DO CARMO – CENTRO – BOM JARDIM/PE
2 - A NOSSA PAIXÃO – GRAVATÁ (GRAVATÁ/PE)
DIAS 13, 14 E 15/04 – 20H30
PÁTIO DE EVENTOS CHUCRE MUSSA ZARZAR – CENTRO – GRAVATÁ/PE
3 - JESUS DE NAZARÉ, UMA HISTÓRIA DE AMOR (PETROLINA/PE)
DIA 13 e 15 /04 – 20H - DIA 16 /04 – 19H30
PÁTIO DE EVENTOS EM FRENTE AO MERCADINHO MARISA, PRAÇA DA IGREJA MATRIZ e POVOADO DO CAPIM NA AVENIDA PRINCIPAL.
4 - A CRUCIFICAÇÃO (PETROLINA/PE)
DIAS 14/04 – 20H30
CONCHA ACÚSTICA – CENTRO – PETROLINA/PE

5 - JESUS ALEGRIA DOS HOMENS (GARANHUNS/PE)
DIAS 13, 14 E 15/04 – 19H30
ALTO DO CRISTO DO MAGANO – GARANHUNS/PE
6 - PAIXÃO DE CRISTO DO SÃO FRANCISCO (SANTA MARIA DA BOA VISTA/PE)
DIA 14 /04 – 19H30ORLA DA MASANZEIRA - CENTRO – SANTA MARIA DA BOA VISTA/PE

7 - VIA SACRA DO BOM JESUS (SERRA TALHADA/PE)
DIAS 13 E 14 /04 – 20HITINERANTE – INICIA NA TRAVESSA SEIS E TERMINA NA ANTIGA LINHA FÉRREA DA REDE FERROVIÁRIA – SERRA TALHADA/PE

8 - AUTO DA VIA DOLOROSA (RECIFE/PE)
DIA 10 /04 – 18H - IGREJA DE NOSSA SENHORA DO PILAR (BAIRRO DO RECIFE)
DIA 11 /04 – 19H - IGREJA DE SANTA LUZIA (ESTÂNCIA/RECIFE)
DIA 12/04 – 20H - IGREJA MADRE DEUS (RECIFE ANTIGO)
DIA 14/04 – 20H - IGREJA DE NOSSA SENHORA DE GUADALUPE (OLINDA)
9 - PAIXÃO DE CRISTO DE TRIUNFO (TRIUNFO/PE)
DIA 13 e 14 /04 – 20H
VIA VERDE – CENTRO - PRÓXIMO AO CONVENTO SÃO BOAVENTURA – TRIUNFO/PE
10 - A FORÇA DA PAIXÃO (CABO DE SANTO AGOSTINHO/PE)
DIA 14/04 – 20H
PRAIA DE GAIBU - PRÓXIMO AO CALÇADÃO DA ORLA – CABO DE SANTO AGOSTINHO/PE
11 - A PAIXÃO DE CRISTO DE SALGUEIRO (SALGUEIRO/PE)
DIA 14 E 15/04 – 21H
PÁTIO DA ANTIGA ESTAÇÃO FERROVIARIA - RUA TENENTE OSVALDO VAREJÃO – CENTRO – SERRA TALHADA/PE
12 - PAIXÃO DE CRISTO: PAIXÃO DE CRISTO DE SÃO LOURENÇO DA MATA – PE 2017 (SÃO LOURENÇO DA MATA/PE)
DIA 14 e 15/04 – 20H
DIA 16 e 22/04 – 19H
PRAÇA DA RUA NOVA ESPERANÇA – PRAÇA DA MATRIZ – PRAÇA DA CAPELA DE SÃO JOSÉ – SÃO LOURENÇO DA MATA/PE

Governo de Pernambuco libera R$ 5,7 milhões para obras em 23 municípios do Agreste

Angelim contemplada:

Recursos serão utilizados em obras de infraestrutura urbana, reformas e reconstrução de espaços públicos, entre outras demandas municipais

O Governo do Estado, através da Secretaria de Planejamento e Gestão (Seplag), liberou mais R$ 5,2 milhões do Fundo Estadual de Apoio ao Desenvolvimento Municipal (FEM) para o início e o prosseguimento de obras nas cidades do Agreste Setentrional e Agreste Meridional. Foram anunciados R$ 3,7 milhões das edições do FEM 2014 e 2015, para 13 cidades do Agreste Meridional e mais R$ 1,5 milhão para atender dez municípios do Agreste Setentrional.

No Agreste Meridional, os recursos são destinados a obras nos municípios de Venturosa, Canhotinho, Bom conselho, Buíque, Angelim, Palmeirina, Garanhuns, Jupi, Correntes, São João, Calçado, Águas belas e Jucati. Já no Agreste Setentrional, foram feitos repasses para os municípios de Bom Jardim, Casinhas, Cumaru, Frei Miguelinho, João Alfredo, Machados, Passira, Santa Cruz do Capibaribe, Santa Maria do Cambucá e Surubim.
Em ambas as regiões, os recursos serão utilizados em obras de infraestrutura urbana, reformas e reconstrução de espaços públicos, entre outras demandas municipais.

“O governador, reconhecendo a necessidade de desenvolvimento dos municípios, tem determinado que nós façamos as parcerias junto com os prefeitos, conversando, conhecendo as necessidades e especificidades de cada cidade. É importante destacar que, desde o início desta gestão, já foram liberados mais de R$ 130 milhões do FEM para os municípios pernambucanos, visando contribuir para a melhoria da qualidade de vida da população”, explica Márcio Stefanni, secretário estadual de Planejamento e Gestão.

Adilson Gomes Filho, secretário executivo de Apoio aos Municípios da Seplag, ressalta que o governador Paulo Câmara determinou que todas as pendências do FEM sejam “zeradas” até o mês de maio. “Antes desta liberação já havíamos repassado quase R$ 2 milhões para 15 municípios do Sertão do Pajeú, Sertão do Moxotó e Sertão de Itaparica, no final de março. Todas as prefeituras que estiverem em dia com suas prestações de contas do fundo irão receber. Lembrando que, quando zerar este valor, na medida em que os municípios forem prestando contas, mais recursos estarão disponíveis”, afirmou Adilson.   

Edital de Projetos – Também foram liberados recursos do Edital de Projetos da Seplag. O Governo do Estado liberou R$ 72 mil para o desenvolvimento de projetos executivos na área de abastecimento hídrico das zonas rurais dos municípios de Jupi e Pedra, no Agreste Meridional. Também foram repassados outros R$ 60 mil para Bom Jardim, no Agreste Setentrional, desenvolver projeto executivo na área de infraestrutura urbana.

DOUGLAS E OUTROS BONS EXEMPLOS NA POLÍTICA

*Nas fotos,  reproduzidas do blog Plenário Angelim, Douglas cercado pelas crianças, numa escola da cidade e tocando violão e cantando, na confraternização dos professores e discursando ao lado da diretora da Escola Miguel Calado, professora Célia Alves.

Douglas Duarte (PSB), jovem prefeito de Angelim, é uma boa revelação política no Agreste Meridional, deixando claro como às vezes é importante o eleitor renovar e dar uma “arejada” nos quadros políticos.
Cansada da rivalidade entre os Calado e o Salgado, a população de Angelim deu um “chega pra lá” na velha política e acreditou no farmacêutico e empresário que resolveu entrar na vida pública.
No quarto mês de gestão, Douglas vem fazendo a diferença em sua cidade e região.
 
Tem atuado bem em setores estratégicos como saúde, infraestrutura e educação e ainda dá atenção à cultura, que tantos governantes esquecem.
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Recentemente, o prefeito de Angelim entregou 300 novas carteiras escolares e se misturou com professores e crianças que “fizeram a festa”. 
Fazia tempo que os estudantes da cidade não recebiam mobiliário novo. Resultado é que Douglas foi “ovacionado” pela meninada.
 
 

 
 
 
 
 
 
Esta semana, também, o prefeito de Angelim participou de uma confraternização por conta da Páscoa, com os professores da Rede Municipal.
Ficou no meio dos educadores, com seu jeito descontraído, conquistando cada vez mais a simpatia de quem ama o município de Angelim.
 
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Em 2012, quando resolveram mudar, municípios como Caetés e Lajedo parece que acertaram. Tanto a população está satisfeita com seus governantes, que Armando Duarte e Rossine Blesmany foram reeleitos por larga maioria
 
Dos prefeitos eleitos em 2016, vejo empenhados em fazer boas gestões os prefeitos Marcos Patriota, de Jupi, Nogueira (Calçado), Tonho de Lula (Iati) e Douglas Duarte, em Angelim.
Mesmo com as dificuldades que todos sabem esses gestores têm se destacado. Se a crise passar acredito que poderão ir ainda mais longe.
E em Garanhuns temos Izaías, que fez um excelente primeiro mandato e tem tudo para fazer uma segunda gestão tão boa quanto a anterior.
Insatisfações existem aqui e ali, é natural, a oposição é um valor na democracia e é impossível agradar a todos, ainda mais que as demandas são muitas.
Importante é que alguns municípios estão no caminho certo e temos prefeitos que não estão pensando só em se dar bem: demonstram vontade de melhorar a vida das pessoas nos municípios que governam.
Isso dá um pouco de esperança a um povo que anda triste com o quadro nacional: um governo ilegítimo, com metade do ministério investigado pelo Judiciário e Polícia Federal e ex-presidentes da República também sob suspeita.

Seria bom que o bom exemplo viesse de cima, mas se começar de baixo também, com os prefeitos, já é “uma pequena luz ao final do túnel”.


plenário de angelim

Extraído-Blog Roberto Almeida 

Complementação: Sr. CARIRI